"Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás" [Mateus 4:10 ACF].
O tema "Maçonaria" nunca foi superado pela igreja, pelos cristãos. É um assunto que de tempos em tempos volta a ter destaque no meio evangélico. Muita especulação é observada, mas também pudera, estamos falando de uma organização secreta, quer dizer, discreta (como eles mesmos afirmam). Muitos afirmam que é só uma fraternidade homens bens-sucedidos e voltados à filantropia, outros afirmam ser uma sociedade satanista.
Não é o foco do presente texto discursar sobre as questões ocultas da Maçonaria, mas sim sua compatibilidade com a doutrina de Cristo. A própria Maçonaria afirma ser possível um Cristão ser Maçon; algumas igrejas concordam, outras não! Mas ao analisarmos as características da Maçonaria à luz das Escrituras podemos chegar ao veredito, pautado na Verdade.
A própria história da Maçonaria possui pontos de discordância entre seus membros. Sua origem é uma incógnita; uns afirmam que surgiu na Escócia, outros, em Londres. Há quem diga que a real origem da Maçonaria está relacionada à construção do tempo de Salomão, cuja história é observada em 1 Reis 6. Essa afirmação, no entanto, pode ser refutada facilmente. Primeiro, escritores maçons como Albert Pike e Jorge Buarque Lira dizem que as verdadeiras origens da Maçonaria estão ligadas a religiões místicas do Oriente. Além disso, em 2 Crônicas 7 vê-se claramente que o Templo está relacionado à existência de um único Deus, classificando os demais como falsos. Uma vez que a Maçonaria não adora um único Deus, admitindo em seus altares livros de diversas religiões (representando diferentes deuses), não podemos vincular o Templo erguido por Salomão com a origem da Maçonaria.
Um ponto colocado pela Maçonaria que, segundo ele, seria plenamente possível um Cristão ser Maçon é que a Maçonaria não seria uma religião. Vamos analisar, então, alguns detalhes da Maçonaria à luz das Escrituras.
Primeiro, a Maçonaria venera uma divindade chamada GADU (Grande Arquiteto do Universo), que mais adiante em seus ritos é apresentada como Jahbulon (que é uma união de JAH, nome de Deus no Salmo 68:4; BAAL, divindade cananeia adorada por Jezabel e condenada por Deus, como vemos em 2 Reis 10:27; ON, que simboliza Osíris, divindade adorada pelo antigos egípcios, de quem a Maçonaria tomou diversos simbolismos). Esse nome (Jahbulon) é adotado também por uma organização ocultista chamada Ordo Templi Orientis, que teve como líder Aleister Crowley (assumidamente satanista). Essa divindade obviamente que não representa YHWH (Javé, Iavé ou Jeová), o Deus da Bíblia, de Abraão, de Isaque, de Jacó. Diz a Palavra: "O Senhor, teu Deus, temerás, a ele servirás, e, pelo seu nome, jurarás. Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti" [Deuteronômio 6:13-14 ARA].
O GADU, dentro da doutrina maçônica, é interpretado como um deus único, mas sem uma definição específica, cabendo a quem o venera definir dentro de sua crença. Por exemplo: para os cristãos, GADU é venerado como Javé, para os muçulmanos é venerado como Alá, para os satanistas, como Lúcifer, e assim por diante.
Segundo, em seus próprios rituais, o livro santo que utilizam em seus altares depende da região geográfica em que está situada a Loja Maçônica (como são chamados seus templos). Em uma nação cristã, adotam a Bíblia como símbolo da presença e do governo de Deus. Contudo, em um país muçulmano, adotam o Alcorão, fazendo com que Alá seja venerado. E assim ocorre em nações com outras religiões. Diz a Palavra: "Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura" [Isaías 42:8 ARA].
Terceiro, a Palavra diz: "Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido. Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado" [Lucas 12:2-3 ACF]. Contrariando isso, a Maçonaria, segundo Nicola Aslan e Adolfo Terrones Benitez (reconhecidos escritores maçônicos), utiliza três pontos (∴) como um artifício para ocultar o conteúdo de seus documentos aos profanos (que, segundo eles, são os que não fazem parte da Maçonaria). A utilização desses três pontos dá-se abreviando as palavras de forma que apenas os maçons tenha ciência de seu conteúdo. Seguem alguns exemplo da utilização desses três pontos: Ap∴ (Aprendiz); Al∴ (Altar); Maç∴ (Maçon); Maçon∴ (Maçonaria); A∴ M∴ (Aprendiz Maçon); M∴ M∴ (Mestre Maçon); S∴ M∴ (Soberano Grão-Mestre); S∴ A∴ do U∴ (Supremo Arquiteto do Universo).
Não é o foco do presente texto discursar sobre as questões ocultas da Maçonaria, mas sim sua compatibilidade com a doutrina de Cristo. A própria Maçonaria afirma ser possível um Cristão ser Maçon; algumas igrejas concordam, outras não! Mas ao analisarmos as características da Maçonaria à luz das Escrituras podemos chegar ao veredito, pautado na Verdade.
A própria história da Maçonaria possui pontos de discordância entre seus membros. Sua origem é uma incógnita; uns afirmam que surgiu na Escócia, outros, em Londres. Há quem diga que a real origem da Maçonaria está relacionada à construção do tempo de Salomão, cuja história é observada em 1 Reis 6. Essa afirmação, no entanto, pode ser refutada facilmente. Primeiro, escritores maçons como Albert Pike e Jorge Buarque Lira dizem que as verdadeiras origens da Maçonaria estão ligadas a religiões místicas do Oriente. Além disso, em 2 Crônicas 7 vê-se claramente que o Templo está relacionado à existência de um único Deus, classificando os demais como falsos. Uma vez que a Maçonaria não adora um único Deus, admitindo em seus altares livros de diversas religiões (representando diferentes deuses), não podemos vincular o Templo erguido por Salomão com a origem da Maçonaria.
Um ponto colocado pela Maçonaria que, segundo ele, seria plenamente possível um Cristão ser Maçon é que a Maçonaria não seria uma religião. Vamos analisar, então, alguns detalhes da Maçonaria à luz das Escrituras.
Primeiro, a Maçonaria venera uma divindade chamada GADU (Grande Arquiteto do Universo), que mais adiante em seus ritos é apresentada como Jahbulon (que é uma união de JAH, nome de Deus no Salmo 68:4; BAAL, divindade cananeia adorada por Jezabel e condenada por Deus, como vemos em 2 Reis 10:27; ON, que simboliza Osíris, divindade adorada pelo antigos egípcios, de quem a Maçonaria tomou diversos simbolismos). Esse nome (Jahbulon) é adotado também por uma organização ocultista chamada Ordo Templi Orientis, que teve como líder Aleister Crowley (assumidamente satanista). Essa divindade obviamente que não representa YHWH (Javé, Iavé ou Jeová), o Deus da Bíblia, de Abraão, de Isaque, de Jacó. Diz a Palavra: "O Senhor, teu Deus, temerás, a ele servirás, e, pelo seu nome, jurarás. Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti" [Deuteronômio 6:13-14 ARA].
O GADU, dentro da doutrina maçônica, é interpretado como um deus único, mas sem uma definição específica, cabendo a quem o venera definir dentro de sua crença. Por exemplo: para os cristãos, GADU é venerado como Javé, para os muçulmanos é venerado como Alá, para os satanistas, como Lúcifer, e assim por diante.
Segundo, em seus próprios rituais, o livro santo que utilizam em seus altares depende da região geográfica em que está situada a Loja Maçônica (como são chamados seus templos). Em uma nação cristã, adotam a Bíblia como símbolo da presença e do governo de Deus. Contudo, em um país muçulmano, adotam o Alcorão, fazendo com que Alá seja venerado. E assim ocorre em nações com outras religiões. Diz a Palavra: "Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura" [Isaías 42:8 ARA].
Terceiro, a Palavra diz: "Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido. Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado" [Lucas 12:2-3 ACF]. Contrariando isso, a Maçonaria, segundo Nicola Aslan e Adolfo Terrones Benitez (reconhecidos escritores maçônicos), utiliza três pontos (∴) como um artifício para ocultar o conteúdo de seus documentos aos profanos (que, segundo eles, são os que não fazem parte da Maçonaria). A utilização desses três pontos dá-se abreviando as palavras de forma que apenas os maçons tenha ciência de seu conteúdo. Seguem alguns exemplo da utilização desses três pontos: Ap∴ (Aprendiz); Al∴ (Altar); Maç∴ (Maçon); Maçon∴ (Maçonaria); A∴ M∴ (Aprendiz Maçon); M∴ M∴ (Mestre Maçon); S∴ M∴ (Soberano Grão-Mestre); S∴ A∴ do U∴ (Supremo Arquiteto do Universo).
Quarto, no rito iniciático do 1º grau (Aprendiz), é perguntado à pessoa de onde ela vem. A resposta deve ser: "Venho das trevas para a luz". Diz a Palavra: "Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz" [Efésios 5:8 NVI]. Se um cristão está na luz do Senhor, como podem afirmar que estão nas trevas?
Quinto, Albert Pike em seu livro Morals and Dogma afirmou: "A Maçonaria está em busca da Luz. Essa busca leva-nos direto, como você pode ver, à Cabala". Disse também: "Todas as religiões verdadeiramente dogmáticas surgiram da Cabala e retornam a ela; tudo científico e grandioso nos sonhos religiosos dos Iluministas... todas as associações maçônicas devem a ela seus segredos e seus símbolos". A Cabala é uma filosofia esotérica ligada a várias seitas ocultistas. Além disso, em um livro chamado Os segredos da antiga bruxaria (The Secrets os Ancient Witchcraft - Arnold e Patricia Crowther) encontramos as seguintes palavras: "Nos ritos modernos da feitiçaria, encontramos termos e expressões que também são empregados na Maçonaria, na Alvorada Dourada, e em outras sociedades ocultistas".
Sexto, um dos símbolos tido como "mágico" dentro da Maçonaria para orientação do caminho que percorrem (Caminho do Diácono, como é conhecido) é chamado de "Árvore da Vida". Esse mesmo símbolo é utilizado, além da Cabala (citada anteriormente), em uma ordem ocultista chamada Astrum Argentum, fundada por Aleister Crowley.
Segue abaixo uma representação da Árvore da Vida, utilizada na Maçonaria, na Cabala e na Astrum Argentum:
Segue abaixo uma representação da Árvore da Vida, utilizada na Maçonaria, na Cabala e na Astrum Argentum:
Sétimo, a Maçonaria alega não ser uma religião, mas possui templos, um deus, doutrinas, batismos, iniciações, votos, altar, adoração, orações.
Oitavo, a Maçonaria nega a divindade de Jesus, colocando-o por igual junto a tantos outros profetas e pensadores. Diz a Palavra: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. [...] E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" [João 1:1, 14 ACF].
Nono, a luz que a Maçonaria procura, segundo Albert Pike, é lúcifer. Veja o que ele disse em seu livro Morals and Dogma: "Lúcifer, o portador da luz... É ele quem porta a luz? Não duvides". Albert Pike, certa vez disse aos conselhos supremos da Maçonaria: "... todos nós iniciantes dos graus superiores devemos preservar a religião maçônica na pureza luciferiana. Se lúcifer não fosse deus, será que Adonai, o Deus dos cristãos, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio dos homens, seu barbarismo e repulsa a ciência, será que Adonai, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, satanás é deus. Assim sendo, a verdadeira e pura religião é a crença em lúcifer, o deus de luz e bondade que está lutando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal".
Por essas e tantas outras razões (as quais sequer precisam ser mencionadas diante das quais já elencamos no presente artigo) podemos afirmar que um Cristão, verdadeiramente temente a Deus, jamais pode filiar-se à Maçonaria. E uma igreja, comprometida fielmente com a Palavra de Deus, não pode aceitar em seu rol de membros e em seu quadro de obreiros membros da Maçonaria.
"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor;E não toqueis nada imundo,E eu vos receberei; eu serei para vós Pai,E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso" [2 Coríntios 6:14-18 ACF].
Legenda das versões bíblicas utilizadas:
ACF: Almeida Corrigida e Fiel
ARA: Almeida Revista e Atualizada
NVI: Nova Versão Internacional
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